CARTEIRA + FECHAMENTO FEVEREIRO – R$47.810,91
Fala
rapaziada!! Demorei para voltar a escrever, mas agora vou tentar manter pelo
menos uma regularidade para fazer o post do fechamento mensal.
Acredito que
esse tipo de conteúdo irá me ajudar a manter a regularidade do controle do
investimento, para ver o quanto estou evoluindo e também avaliar se as
estratégias adotadas estão dando certo ou não.
Minha carteira hoje está
distribuída da seguinte maneira:
Portanto estou alocado 32,3% em
renda fixa e 67,7% em renda variável (51% ações e 16,7% FIIs). Tenho como meta
manter a RF por volta de 20% e RV em 80% (Sendo 50% em ações e 30% em FIIs),
para isso meus novos aportes nos próximos meses serão em FIIs para assim
equilibrar a carteira da forma eu quero.
Minha carteira de ações está
distribuída da seguinte forma:
Dessas ações
as que me sinto mais confortável em estar investindo são Itaúsa (ITSA4), Taesa
(TAEE11), EDP Energias do Brasil (ENBR3) e Grendene (GRND3), pelo fato de serem
grandes empresas que apresentam lucros consistentes a um bom tempo e ainda
terem margem para crescimento, principalmente as do setor elétrico em
transmissão de energia.
O Banco ABC
(ABCB4) vem apresentando bons resultados, porém seus controladores não me
transmitem tanta confiança (Banco Central da Libia), tendo mais de 90% das ONs.
O que demostra que não é uma empresa que quer ter sócio minoritários.
Já a
Ecorodovias (ECOR3), vem com seus resultados no mesmo nível desde 2011, tendo
sido seu maior lucro descontado (ou seja tirando os não recorrentes) em 2010,
além de sempre estar aparecendo nos noticiários suspeita de envolvimento em
corrupção, no momento essa empresa representa 16%, porém não vou vende-la, pois
essa posição será diluída com novos aportes. Ficarei de olho nos resultados dos
próximos trimestre/anos.
Já os
Fundos Imobiliários (FIIs) estão distribuídos desta forma:
Gosto destes fundos pois GGRC11 e
VISC11, são fundos multi-multi-multi, ou seja, são fundo que tem
multi-inquilinos, multi-imoveis e multi-localizações, dessa forma a carteira
fica bem diversificada, sendo que GGRC11 está focado em galpões logísticos, com
grandes empresas sendo seus inquilinos e o VISC11 é um fundo de shopping, com
imóveis em diversas regiões do Brasil. Estes dois fundos têm tudo para surfarem
com a retomada do crescimento da economia.
Já MXRF11 é um fundo de papel,
onde a cotação e os proventos tende a se comportar como renda fixa, dessa forma
trago um pouco mais de segurança a carteira.
A renda fixa está toda em tesouro
direto, sendo a maioria o tesouro Selic, hoje não vejo vantagens tão grandes em
manter este valor em algum investimento que imobilize demais meu patrimônio,
mesmo porque este investimento pode servir como reserva de emergência se for
necessário.
Nos próximos artigos, vou tentar
trazer uma visão de como estou pensando em crescer minha carteira de FIIs, para
dar uma diluída no risco, além de mostrar um pouco mais a fundo as empresas que
estou investindo e aquelas que estão no meu radar.
Tenho alguns assuntos em mente
para escrever além deste citados, vamos ver se de agora em diante passo a
escrever com alguma frequência.
Agora vou bolar meu finin e ver o
que podemos refletir.
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